quinta-feira, 26 de junho de 2008

É, meu caro amigo,
me dirijo a você, novamente.
É hora de recomeçar algo,
seguir em frente,
mover a cabeça avante.
É o momento esperado
a hora julgada
como certa
que você,
de maneira alguma negaria
assim ser.
É hora de ser você,
é hora de dizer cadê
onde estou no grande mundo
de que me cerco
de que me cercam?

é hora de alguma coisa estranhamente vaga
e não há vaga pra quem persitir em persistir.
É tempo de mudança, e espero que não traga
a minha porta de retorno, quero a porta de saída!
Quero nova vida a fluir.
É hora de desligar o projetor
e se retirar da sala de cinema
pra que outro filme entre em cena
e eu ame outra vez, chore outra vez
viva outra vez.

É vez de sua ação, meu caro amigo tempo.
Enxugue-me as lágrimas,
traga-me a toalha pra que me limpe
e siga em paz pra sempre.

Um comentário:

R. Bloise disse...

Nada pior do q esses momentos em q a vida parece estacionar...
É necessario certo movimento, renovação, mas a vida é uma tediosa repetição... se atentarmos para sutis alterações do Tempo.

Caguei
auauahauhauha

Poesia foda!!
Qnd sai o livro??
Abraçãoo